Molhabilidade e rugosidade superficial de 11 madeiras tropicais amazônicas

AUTOR(ES)
FONTE

Floresta Ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2013-03

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi avaliar a rugosidade e a molhabilidade de 11 espécies de madeiras. A rugosidade da superfície das madeiras foi analisada usando-se o rugosímetro. Para analisar a molhabilidade, foram realizadas medições do ângulo de contato pela gota séssil com o uso de um goniômetro. Água destilada e adesivo fenólico foram os líquidos empregados, sendo que o volume da gota depositada sobre o material foi de 10 μL e as medições realizadas a cada 2 segundos, por um período de 120 segundos. As espécies Virola michelii e Trattinnickia burserifolia apresentaram rugosidade diferente entre as faces radial e tangencial. Em relação à molhabilidade, a espécie Virola michelii apresentou maior molhabilidade na face tangencial para o líquido água, enquanto que para o adesivo fenol-formaldeído a melhor molhabilidade foi na face radial. Nas espécies Brosimum sp. e Chamaecrysta scleroxyllum, a maior molhabilidade se deu na face tangencial. A molhabilidade das espécies estudadas não foi claramente influenciada pela rugosidade da superfície; por outro lado, a mesma variou com o inverso da densidade da madeira.

ASSUNTO(S)

molhabilidade ângulo de contato rugosidade superficial

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