Molhabilidade e rugosidade superficial de 11 madeiras tropicais amazônicas
AUTOR(ES)
Amorim, Marcela Regina Siqueira, Ribeiro, Patrícia Gomes, Martins, Sabrina Andrade, Del Menezzi, Cláudio Henrique Soares, Souza, Mário Rabelo de
FONTE
Floresta Ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-03
RESUMO
O objetivo do presente trabalho foi avaliar a rugosidade e a molhabilidade de 11 espécies de madeiras. A rugosidade da superfície das madeiras foi analisada usando-se o rugosímetro. Para analisar a molhabilidade, foram realizadas medições do ângulo de contato pela gota séssil com o uso de um goniômetro. Água destilada e adesivo fenólico foram os líquidos empregados, sendo que o volume da gota depositada sobre o material foi de 10 μL e as medições realizadas a cada 2 segundos, por um período de 120 segundos. As espécies Virola michelii e Trattinnickia burserifolia apresentaram rugosidade diferente entre as faces radial e tangencial. Em relação à molhabilidade, a espécie Virola michelii apresentou maior molhabilidade na face tangencial para o líquido água, enquanto que para o adesivo fenol-formaldeído a melhor molhabilidade foi na face radial. Nas espécies Brosimum sp. e Chamaecrysta scleroxyllum, a maior molhabilidade se deu na face tangencial. A molhabilidade das espécies estudadas não foi claramente influenciada pela rugosidade da superfície; por outro lado, a mesma variou com o inverso da densidade da madeira.
ASSUNTO(S)
molhabilidade ângulo de contato rugosidade superficial
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