MOGNO AFRICANO SUBMETIDO À IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO E ADUBAÇÃO

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Árvore

DATA DE PUBLICAÇÃO

29/05/2017

RESUMO

RESUMO O mogno africano (Khaya ivorensis A. Chev.) é uma das espécies arbóreas que vem se destacando no Brasil em plantios comercias. Os déficits hídrico e nutricional são grandes entraves para a produção vegetal. O objetivo deste estudo foi avaliar o crescimento de plantas jovens de mogno submetidas à irrigação por gotejamento e adubação de cobertura. O delineamento experimental foi blocos casualizados -DBC, com três repetições em parcelas subdivididas. Os tratamentos foram: gotejadores: 1, 2 e 3plt -1; vazões: 2, 4 e 8Lh-1; e sem irrigação; e as subparcelas, adubação de cobertura: 1) 17,5 e 25,2; 2) 35,1 e 50,1; 3) 52,5 e 75,0; 4) 70,0 e 100,2; 5) 87,5 e 125,1g planta-1 de N e K2O, respectivamente, parceladas em cinco aplicações bimestrais iniciadas no 4° mês após o plantio. Avaliaram-se: altura de planta, diâmetro de caule no colo e na altura do peito (DAP), e altura de fuste. Os resultados mostraram que houve diferença estatística significativa (P>0,05) entre as plantas irrigadas e não irrigadas. A altura média das plantas variaram (dos 2 aos 20 meses de idade) de 0,33m a 3,25 e 2,67m irrigadas e não irrigadas, respectivamente. Variaram de 0,23 m a 0,87 e 0,71 m em altura de fuste, com e sem irrigação. Assim, a irrigação com um gotejador por planta, de vazão 2L h-1 foi suficiente para atender as demandas de água do mogno nos primeiros dois anos de cultivo. As plantas não responderam a adubação de N e K.

ASSUNTO(S)

déficit hídrico madeira nobre nitrogênio

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