Modos de aplicação de cobalto, molibdênio e Azospirillum brasilense na produtividade e lucratividade da soja

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-03

RESUMO

RESUMO A utilização de cobalto (Co) e molibdênio (Mo) pode, juntamente com a coinoculação com Azospirillum brasilense na cultura da soja, contribuir na fixação biológica de nitrogênio (FBN), possibilitando maiores produtividades. Por esta razão, se objetivou estudar a viabilidade técnica e econômica da cultura da soja no Cerrado em função do modo de aplicação de cobalto e molibdênio e da coinoculação de sementes ou via foliar com Azospirillum brasilense. O experimento foi desenvolvido em Selvíria, MS, em sistema de semeadura direta, em Latossolo Vermelho distrófico, dispostos em delineamento experimental de blocos casualizados com seis tratamentos (aplicação via semente, em dois tratamentos de Co e Mo, com ou sem a inoculação com A. brasilense, respectivamente; aplicação via foliar de Co e Mo no estádio V3 da soja; aplicação via foliar de Co e Mo juntamente com A. brasilense no estádio V3; aplicação via foliar de A. brasilense no estádio V3 e a Testemunha, constando apenas da inoculação com bradirrizóbio) e quatro repetições. A aplicação de Co e Mo via semente associados à inoculação com A. brasilense da semente proporcionou a maior concentração de N foliar, massa de 100 grãos, produtividade e lucratividade com a cultura da soja.

ASSUNTO(S)

coinoculação com azospirillum brasilense custo operacional total viabilidade econômica viabilidade técnica concentração de nitrogênio foliar

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