Modelos y problemas en el estudio de la circulación de la teoría literaria: Pierre Bourdieu (1989), Pascale Casanova (1999) y el secuestro del barroco

AUTOR(ES)
FONTE

Alea

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-12

RESUMO

Resumo Este artigo examina alguns dos modelos historiográficos mais destacados pertencentes a uma tradição universalista do comparatismo no estudo da circulação da literatura e da teoria literária. A conferência “Les conditions sociales de la circulation internationale des idées” (1989) de Pierre Bourdieu coincide cronologicamente com a publicação do Sequestro do barroco na formação da literatura brasileira: o caso Gregório de Matos, onde Haroldo de Campos propunha uma leitura crítica da Formação da literatura brasileira (1959), de Antonio Candido. A partir dessas coordenadas, é possível isolar na literatura mundial -mediante a leitura da République mondiale des Lettres (1999) de Pascale Casanova- um outro “sequestro do Barroco” que podemos fazer recuar até muito antes e que se faz visível, por contraste, através de trabalhos como o empreendido por Leyla Perrone-Moisés e Emir Rodríguez Monegal em Lautréamont austral (1984). Essas obras são aqui estudadas porque ainda se repetem ou nos interpelam nas práticas e discursos críticos do presente, já que a ascendência de modelos e práticas monológicas passa das histórias nacionais às histórias mundiais ou universais da literatura, e segue sendo atuante na atualidade.

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