MODELOS TRADICIONAIS DE FADIGA E DESEMPENHO FÍSICO
AUTOR(ES)
Lima, Felipe De Russi de, Brietzke, Cayque, Franco-Alvarenga, Paulo Estevão, Asano, Ricardo Yukio, Viana, Bruno Ferreira, Santos, Tony Meireles, Pires, Flávio Oliveira
FONTE
J. Phys. Educ.
DATA DE PUBLICAÇÃO
24/05/2018
RESUMO
RESUMO A etiologia da fadiga tem sido objeto de estudo em pesquisas relacionadas ao desempenho esportivo em função da necessidade de esclarecer os mecanismos que reduzem a capacidade de manutenção do desempenho em intensidades elevadas de esforço. A concepção tradicional de fadiga assume que os mecanismos possam ser desencadeados em sítios de ação central ou periférica. A fadiga periférica é compreendida como uma oferta inadequada de oxigênio tecidual, acúmulo de metabólitos e depleção de substrato energético acelerando a acidose muscular. A fadiga central, por sua vez, oriunda do sistema nervoso central (SNC), apresenta alterações nos neurotransmissores, podendo alterar o perfil metabólico e temperatura do SNC. Desta forma, a presente revisão tem como intuito abordar os mecanismos de fadiga central e periférica, norteando futuras interpretações sobre o fenômeno.
ASSUNTO(S)
oxigênio glicogênio muscular limitação do exercício.
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