Modelagem matemática da desidratação osmótica da physalis
AUTOR(ES)
Assis, Fernanda Rosa, Morais, Rui Manuel Santos Costa de, Morais, Alcina Maria Miranda Bernardo de
FONTE
Braz. J. Food Technol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
22/02/2018
RESUMO
Resumo Os frutos de Physalis foram desidratados osmoticamente com soluções de sacarose ou sorbitol de 60 °Bx, a 60 °C, e com uma razão de massa de amostra para massa de solução de 1:4, à pressão atmosférica ou a uma pressão de vácuo de 150 mbar. Os modelos matemáticos de Crank, Peleg e Page foram testados para descrever as cinéticas de perda de água (WL) e ganho de sólidos (SG). A difusividade efetiva da água e do soluto foi cerca de 10-11 m2 s-1, para todas as condições. O modelo de Peleg apresentou o melhor ajuste. A utilização de sorbitol como agente osmótico resultou num aumento de WL. Nas experiências com soluções de sacarose, foi obtida uma maior WL em vácuo do que à pressão atmosférica. O SG foi particularmente reduzido durante a desidratação osmótica. Em conclusão, o sorbitol mostrou ser uma alternativa promissora à sacarose, enquanto agente osmótico.
ASSUNTO(S)
physalis desidratação osmótica sorbitol vácuo transferência de massa modelos matemáticos
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