Modelagem do banco de sementes de canola: do destino das sementes no solo à emergência das plântulas
AUTOR(ES)
Soltani, E., Soltani, A., Galeshi, S., Ghaderi-Far, F., Zeinali, E.
FONTE
Planta daninha
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-06
RESUMO
Estudos foram realizados para estimar os parâmetros e as relações ligados a subprocessos em bancos de sementes de canola no solo, em Gorgan, Iran. Após um mês de enterrio, a viabilidade das sementes diminuiu para 39%, com inclinação de 2,03% ao dia; posteriormente, diminuiu com menor inclinação: de 0,01 até 365 dias após o enterrio no solo. A germinação manteve-se em seu maior valor no outono e inverno, reduzindo da primavera ao último mês do verão. Sementes de canola não dormentes não germinaram em temperaturas abaixo de 3,8 °C e potencial hídrico abaixo de -1,4 Mpaºd. Os valores hidrotermais foram de 36,2 e 42,9 Mpaºd para temperaturas sub e supraótima, respectivamente. A quantificação da emergência das sementes sob influência da profundidade de enterrio foi delineada de forma satisfatória (R²= 0,98 e RMSE = 5,03). Os parâmetros e as relações estimadas neste estudo podem ser utilizados em modelagens do banco de sementes do solo ou para estabelecer um novo modelo para o meio ambiente.
ASSUNTO(S)
ciclo de vida sobrevivência da semente ciclo de dormência modelo hidrotermal temporal profundidade de enterrio
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