MOBILIDADE DO TRONCO APÓS INSTRUMENTAÇÃO LOMBAR MINIMAMENTE INVASIVA EM UM ÚNICO NÍVEL
AUTOR(ES)
SIMÕES, MARCELO SIMONI, ABREU, ERNANI VIANNA DE, KAIPER, MARCIA BALLE, SILVA, ALESSANDRO MACHADO DA, ALEXANDRINO, THIANE
FONTE
Coluna/Columna
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-09
RESUMO
RESUMO Objetivo: Avaliar o impacto da fixação minimamente invasiva de um único nível lombar sobre a mobilidade do tronco e a qualidade de vida em comparação com o estado pré-operatório em 26 pacientes consecutivos. Métodos: Foram coletados os seguintes dados pré e pós-operatórios para a análise estatística: ângulos de flexão e extensão máxima do tronco, escore da Escala Visual Analógica para dor e do Índice de Incapacidade de Oswestry. Resultado: Houve melhora em todas as variáveis. Foi observada significância estatística para extensão do tronco, dor e Índice de Incapacidade de Oswestry. Apesar da mobilidade em flexão do tronco ter sido maior em valores médios no pós-operatório, essa diferença não foi estatisticamente demonstrada. Conclusão: A fixação lombar minimamente invasiva de um único nível lombar não causa redução na flexibilidade do tronco em comparação com a mobilidade antes da cirurgia.
ASSUNTO(S)
procedimentos cirúrgicos minimamente invasivos/métodos dor lombar resultado do tratamento amplitude de movimento articular fusão vertebral
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