Migranti e rifugiate. Antropologia, genere e politica

AUTOR(ES)
FONTE

REMHU, Rev. Interdiscip. Mobil. Hum.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-08

RESUMO

Resumo Objetivo Determinar a composição corporal média (porcentagem de gordura corporal), os marcadores antropométricos, e a intensidade de dor clínica em mulheres com diagnóstico clínico de dor pélvica crônica (DPC) secundária a endometriose. Métodos Um estudo de caso-controle realizado com 91 mulheres, 46 das quais com DPC secundária a endometriose, e 45 das quais com DPC secundária a outras causas. As pacientes foram submetidas à avaliação dos parâmetros antropométricos por meio do índice de massa corporal (IMC), dos perímetros (cintura, abdômen, quadril), e do percentual de gordura corporal (%GC), que foram avaliados emmonitor de composição corporal por bioimpedância; a intensidade clínica da dor foi avaliada usando-se a escala visual analógica (EVA), e os sintomas de ansiedade e depressão, usando a escala de ansiedade e depressão do hospital (EADH). Resultados Os grupos não diferiram quanto à idade média, ao IMC, ao %GC, nem quanto à relação da cintura-quadril (RCQ) disponível. Amédia da intensidade clínica da dor pela EVA foi de 7,2 ± 2,06 no grupo com DPC secundária a endometriose, e de 5,93 ± 2,64 no grupo com DPC secundária a outras causas (p = 0,03), revelando diferenças significativas entre os grupos. Emrelação à EADH, ambos os grupos estavam acima da média de corte. Conclusão Concluímos que, apesar da diferença no escore de dor avaliado entre os dois grupos, não houve diferença com relação à composição corporal e à antropometria.

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