Microdureza de resina composta: efeito de aparelhos e tempos de polimerização em diferentes profundidades

AUTOR(ES)
FONTE

Pesquisa Odontológica Brasileira

DATA DE PUBLICAÇÃO

2000-03

RESUMO

As propriedades das resinas compostas têm sido estudadas com freqüência, bem como os fatores que podem influenciar seu grau de polimerização. Diante da evolução desses materiais e da necessidade de buscarmos melhora do seu comportamento na cavidade bucal, objetivamos, por meio deste estudo avaliar a eficácia de dois aparelhos fotopolimerizadores do tipo pistola (de alta intensidade de luz), comparando com a de um aparelho a cabo (de baixa intensidade de luz), com tempos de exposição de 20 e de 40 segundos e em profundidades de 1 a 4 milímetros. Os testes avaliaram o grau de polimerização da resina por meio de testes de microdureza Knoop. Os resultados mostraram haver diferença estatisticamente significante entre os tempos, sendo que com 40 segundos a dureza foi maior que com 20 segundos para as 4 diferentes profundidades. Para o fator aparelhos, os dois aparelhos tipo pistola se comportaram superiores ao do tipo cabo Fibralux (Dabi Atlante), e entre eles, o XL 1500 (3M) promoveu dureza maior que o Optilight II (Gnatus) no tempo de polimerização de 40 segundos. As profundidades de 1, 2, 3 e 4 milímetros mostraram estatisticamente diferença entre si tendo sido encontrada maior dureza para as menores profundidades (p < 0,05).

ASSUNTO(S)

resinas compostas materiais dentários dureza

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