MÉTODOGS DE AMOSTRAGEM E NÚMERO DE TORAS DE MADEIRA PARA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE UMIDADE

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. Árvore

DATA DE PUBLICAÇÃO

08/11/2018

RESUMO

RESUMO Este trabalho teve como objetivo comparar duas metodologias de amostragem, a amostragem casual simples (ACS) e a amostragem casual estratificada (ACE), com o propósito de determinar o número ótimo de amostras de madeira em tora para obter o teor de umidade da população. Foram consideradas diferentes porcentagens de erro admissível (5, 10, 15 e 20%) para cada metodologia de amostragem. Na condução do trabalho foram amostradas aleatoriamente, de um lote de 250 st de madeira, 144 toras e distribuídas em quatro classes de diâmetro. Em seguida, determinou-se o teor de umidade dessas amostras, e a partir desses valores foram calculadas as estimativas populacionais (média, desvio-padrão, variância, coeficiente de variação e erro-padrão) pela ACS e pela ACE, determinando assim o número ótimo de toras (n) a serem amostradas nas diferentes porcentagens do erro admissível adotadas neste estudo, a 95% de probabilidade. De acordo com os resultados, o número de toras a serem amostradas pela ACS para cada erro admissível 5, 10, 15 e 20% foi, respectivamente, 214, 55, 25 e 14 toras; para a ACE (proporcional) foi 141, 35, 16 e 9; e para ACE (ótima) foi 136, 34, 15 e 8. Concluiu-se que o método de amostragem mais indicado para este estudo, considerando um mesmo erro admissível, foi a ACE.

ASSUNTO(S)

amostragem casual simples amostragem casual estratificada classe de diâmetro

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