Metástases pulmonares em crianças: estamos operando desnecessariamente?
AUTOR(ES)
Pontes, Andrey Kaliff, Botelho Filho, Fabio Mendes, Miranda, Marcelo Eller, Rodrigues, Karla Emília de Sá, Campos, Bernardo Almeida, Cruzeiro, Paulo Custódio Furtado, Picarro, Clecio, Tatsuo, Edson Samesima, Marinho, Diogo Ramalho Tavares, Lazaroni, Thiago Luiz do Nascimento, Viana, Renan Farias Rolim, Paixão, Ricardo de Mattos
FONTE
Rev. Col. Bras. Cir.
DATA DE PUBLICAÇÃO
16/07/2018
RESUMO
RESUMO Objetivo: determinar, em pacientes pediátricos portadores de neoplasias malignas, as características de nódulos pulmonares identificados à tomografia computadorizada, capazes de diferenciar nódulos benignos de metástases. Métodos: estudo retrospectivo de pacientes submetidos a ressecções pulmonares de nódulos diagnosticados como metástases em um período de sete anos. Achados de tomografia e da cirurgia, assim como resultados dos exames anatomopatológicos foram comparados. Resultados: nove pacientes, submetidos a 11 intervenções cirúrgicas, foram estudados. Entre as variáveis estudadas, apenas o tamanho do nódulo, maior do que 12,5mm provou ser estatisticamente significante para predizer malignidade. Conclusão: esse estudo sugere que, entre as características tomográficas de nódulos pulmonares de crianças portadoras de neoplasias malignas, apenas o tamanho da lesão foi preditor de malignidade.
ASSUNTO(S)
neoplasias pulmonares metástase neoplásica/diagnóstico por imagem osteossarcoma tomografia computadorizada por raios x toracotomia criança