Mês de parição, condição corporal e resposta ao protocolo de inseminação artificial em tempo fixo em vacas de corte primíparas
AUTOR(ES)
Meneghetti, M., Vasconcelos, J.L.M.
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2008-08
RESUMO
No experimento I, foi avaliada a alteração da condição corporal (CC) pré e pós-parto em 155 novilhas inseminadas para parir de setembro a dezembro. A CC foi avaliada mensalmente no pré e pós-parto, de junho a fevereiro. No experimento II, 538 vacas primíparas foram sincronizadas com o protocolo de inseminação artificial em tempo fixo (IATF) que usou estradiol junto ao dispositivo intravaginal de progesterona (CIDR®). As taxas de ciclicidade, sincronização e concepção foram avaliadas por ultra-som. No experimento I, os animais que pariram primeiro tiveram maior (P<0,001) redução na CC pós-parto. No experimento II, foi observado maior CC (P<0,0001) nos animais com menor número de dias pós-parto, maior (P<0,05) taxa de sincronização nas vacas de melhor CC e aumento (P<0,0001) na taxa de concepção proporcional ao aumento na CC (incremento médio na concepção de seis pontos percentuais para cada 0,25 ponto na CC). Não se deve antecipar a parição de novilhas de corte quando se pretende realizar IATF no início da estação de monta subseqüente.
ASSUNTO(S)
gado de corte primípara condição corporal inseminação artificial em tempo fixo
Documentos Relacionados
- Inseminação artificial em tempo fixo em primíparas Nelore lactantes acíclicas
- Luteólise antecipada em protocolo de inseminação artificial a tempo fixo com progesterona em vacas nos pós-parto
- Diferentes momentos de aplicação de gonadotrofina coriônica equina em protocolo de inseminação artificial em tempo fixo para vacas de leite
- Inseminação artificial em tempo fixo e diagnóstico precoce de gestação em vacas leiteiras mestiças
- Sistemas de inseminação artificial em dois dias com observação de estro ou em tempo fixo para vacas de corte amamentando