Meningiomas parasselares: aspectos na ressonância magnética
AUTOR(ES)
Santos, Alair Augusto S.M.D. dos, Moreira, Denise Madeira, Andreiuolo, Pedro Ângelo, Oliveira, Fernando Barros de, Teixeira, Ricardo Tostes D., Fontes, Cristina Asvolinsque P., Correa, Saul Orlando C.
FONTE
Radiologia Brasileira
DATA DE PUBLICAÇÃO
2001-02
RESUMO
Foram revistos 22 casos de meningiomas parasselares avaliados por ressonância magnética em clínicas privadas nas cidades de Niterói e Rio de Janeiro, RJ. O objetivo deste trabalho é demonstrar os aspectos de imagem encontrados neste tumor. Os equipamentos utilizados tinham 0,5 e 1,0 Tesla, respectivamente, com aquisição de seqüências multiplanares ponderadas em T1 (antes e após a administração de gadolínio) e em T2. Os sintomas principais foram cefaléia e alterações visuais, tendo apenas um caso cursado com hiperprolactinemia. O aspecto mais freqüente foi o de massa parasselar hipointensa em T1 e hiperintensa em T2, impregnando-se intensamente pelo gadolínio. A ressonância magnética é útil não apenas na demonstração da lesão mas, sobretudo, na avaliação do comprometimento das estruturas vizinhas, especialmente do seio cavernoso, o que explica as alterações visuais encontradas.
ASSUNTO(S)
meningioma parasselar tumores cerebrais ressonância magnética
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