Memória térmica e conforto em um clima subtropical brasileiro: hipótese de vício ao resfriamento artificial

AUTOR(ES)
FONTE

Ambient. constr.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2016-01

RESUMO

Resumo Atualmente, existe uma tendência crescente de edificações comerciais que utilizam o condicionamento artificial como forma de promover condições de conforto térmico. Este artigo foca no impacto causado pela exposição prolongada a ambientes condicionados artificialmente nos votos de aceitabilidade e preferência térmica de ocupantes em espaços condicionados de forma mista no Brasil. Questionários foram aplicados ao mesmo tempo em que variáveis microclimáticas internas foram medidas (temperatura do ar, temperatura radiante média, velocidade do ar e umidade relativa). Os resultados sugerem diferenças significativas na aceitabilidade térmica e preferência com base na memória térmica. Verificaram-se ainda diferenças entre grupos com diferentes características fisiológicas (sexo e massa corpórea). Os resultados apontam grande potencial para a implementação de flutuações de temperatura em grupos com exposição prévia ao condicionamento artificial em climas úmidos e razoavelmente quentes.

ASSUNTO(S)

conforto térmico memória térmica sistemas mistos de condicionamento ambiental climas quentes e úmidos

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