MELHORA DO ESTRESSE OXIDATIVO APÓS DUODENOJEJUNOSTOMIA EM UM MODELO EXPERIMENTAL DE DIABETE MELITO TIPO 2
AUTOR(ES)
WIETZYCOSKI, Cacio Ricardo, MARCHESINI, João Caetano Dallegrave, AL-THEMYAT, Sultan, MEYER, Fabiola Shons, TRINDADE, Manoel Roberto Maciel
FONTE
ABCD, arq. bras. cir. dig.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016
RESUMO
RESUMO Racional: Diabete melito tipo 2 é síndrome multifatorial com complicações graves. O estresse oxidativo é aceito como um fator causal de complicações crônicas. Objetivo: Demonstrar alterações no estresse oxidativo após a cirurgia metabólica. Métodos: Foram utilizados 24 ratos Wistar de dois dias de idade. Em 16, diabete melito tipo 2 foi induzida por 100 mg/kg de injeção de estreptozotocina. O desenvolvimento do diabete foi confirmado após 10 semanas, utilizando teste oral de tolerância à glucose. Oito ratos diabéticos compuseram o grupo cirúrgico diabético; os oito restantes constituíram o grupo diabético. Oito animais em que não foi induzido o diabete formaram o grupo controle clínico. A técnica de Marchesini foi utilizada no grupo cirúrgico diabético. Após 90 dias, os ratos foram sacrificados, e os marcadores de estresse oxidativo foram medidos. Resultados: Ácido tiobarbitúrico, superóxido dismutase e catalase foram significativamente reduzidos no grupo cirúrgico diabético quando comparado ao grupo diabético. Conclusão: O duodenojejunostomia foi eficaz no controle do estresse oxidativo exacerbado presente em ratos diabéticos.
ASSUNTO(S)
diabetes mellitus tipo 2 estresse oxidativo estreptozocina
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