Medida do fluxo intraoperatório com fluxômetro TTFM nos enxertos coronários: resultados de amostra nacional
AUTOR(ES)
Succi, José Ernesto, Gerola, Luis Roberto, Succi, Guilherme de Menezes, Kim, Hyong Chun, Paredes, Jorge Edwin Morocho, Bufollo, Enio
FONTE
Braz. J. Cardiovasc. Surg.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-09
RESUMO
OBJETIVO: Avaliar a perviedade dos enxertos no intraoperatório e identificar enxertos com risco de oclusão precoce. MÉTODOS: Cinquenta e quatro pacientes foram submetidos à revascularização do miocárdio e foi utilizado o fluxômetro (Medtronic Medi-Stim) que utiliza o método de tempo de trânsito (TTFM) para avaliação do fluxo nos enxertos. Três pacientes tinham lesão de tronco de artéria coronária esquerda e 48 apresentavam função ventricular normal ou pouco comprometida. RESULTADOS: A mortalidade hospitalar foi de dois (3,7%) pacientes, um por trombose mesentérica e outro por choque cardiogênico. Dezessete (31,4%) pacientes foram operados sem circulação extracorpórea (CEC). O fluxo no enxerto arterial variou de 8 a 106 ml/min, com média de 31,14 ml/min, e nos enxertos venosos de 9 a 149 ml/min, com média de 50,42 ml/min. CONCLUSÃO: O fluxômetro representa maior segurança para o cirurgião e para o paciente. Até mesmo sob o aspecto legal essa documentação dos enxertos pérvios evitará questionamentos futuros.
ASSUNTO(S)
fluxômetros revascularização miocárdica ponte de artéria coronária angina pectoris
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