Medida de independência funcional em pacientes com claudicação intermitente
AUTOR(ES)
Assis, Caroline Shihara de, Batista, Letícia de Carvalho, Wolosker, Nelson, Zerati, Antonio Eduardo, Silva, Rita de Cassia Gengo e
FONTE
Rev. esc. enferm. USP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-10
RESUMO
ResumoOBJETIVOAvaliar a independência funcional de pacientes com claudicação intermitente e verificar sua associação com variáveis sociodemográficas e clínicas, capacidade de locomoção e nível de atividade física.MÉTODOEstudo descritivo, exploratório, transversal, com abordagem quantitativa, realizado com cinquenta participantes (66,4 anos; 68% homens) no Ambulatório de Claudicação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. A Medida de Independência Funcional foi utlizada para avaliar a incapacidade funcional; a Baltimore Activity Scale para estimar o nível de atividade física e o Walking Impairement Questionnaire , a capacidade de locomoção.RESULTADOSObservou-se independência funcional completa (124,8 + 2,0), baixo nível de atividade física (4,2 + 2,0) e comprometimento na capacidade de locomoção, com pior desempenho no domínio velocidade de caminhada (21,2 + 16,4). O escore da medida de independência funcional associou-se com os escores das escalas que estimam nível de atividade física (r=0,402) e capacidade de locomoção (distância, r=0,485; velocidade, r=0,463; escada, r=0,337).CONCLUSÃOO grau de funcionalidade está associado com a capacidade funcional desses pacientes.
ASSUNTO(S)
doença arterial periférica claudicação intermitente caminhada atividades cotidianas enfermagem
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