Medição do Fluxo Sanguíneo Coronariano por Angiocoronariografia Convencional por um Novo Método Baseado na Detecção da Densidade de Contraste

AUTOR(ES)
FONTE

Arq. Bras. Cardiol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-09

RESUMO

Resumo O ensino de uma agenda de transformação social nos cursos de terapia ocupacional nas universidades brasileiras é um projeto em andamento. Neste artigo: (1) introduzimos a teoria de Reconstrução Ocupacional; (2) contextualizamos a situação dos candangos – que são aqueles que construíram a utópica nova capital do Brasil, Brasília – com base na literatura; (3) descrevemos esforços para expandir a temática da inclusão social na Universidade de Brasília, Brasil; e (4) discutimos como a reconstrução ocupacional serviu de estrutura para o ensino, a pesquisa e a prática. A teoria de Reconstrução Ocupacional explica a transformação social como parte da filosofia e do conhecimento de base “ocupacional”. A teoria foi útil para orientar as experiências dos alunos e alcançar resultados de aprendizagem. Durante o curso, os alunos começaram a recontar suas próprias histórias, dialogando com seus familiares mais velhos para conhecer como os candangos lidavam com condições sociais problemáticas nos primeiros dias de Brasília. Eles foram desafiados a apresentar um caso de Reconstrução Ocupacional em forma de literatura de cordel – um livreto impresso de baixo custo; assim, movendo as histórias dos candangos para a esfera pública. O artigo conclui com uma reflexão crítica sobre as vantagens, limitações e possíveis aplicações futuras em currículos.

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