Mastócitos e angiogênese nos tumores mamários caninos
AUTOR(ES)
Lavalle, G.E, Bertagnolli, A.C, Tavares, W.L.F, Ferreira, M.A.N.D, Cassali, G.D
FONTE
Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia
DATA DE PUBLICAÇÃO
2010-12
RESUMO
Estimou-se a correlação entre a densidade de microvasos e a densidade de mastócitos em tumores mamários caninos. Sessenta e cinco amostras de tumores mamários caninos - 24 benignos e 41 malignos - foram analisadas, pela técnica rotineira de coloração com Azul de Toluidina para avaliação da densidade de mastócitos. Para a avaliação da angiogênese, foi utilizada a técnica de imunoistoquímica para expressão de CD31. Não foram observadas diferenças significativas de mastócitos (P=0.44) ou densidade microvascular (P=0.77) entre tumores malignos e benignos. A correlação entre densidade microvascular e densidade de mastócitos foi positiva (r=0,39; P=0,011) em tumores malignos. Estes resultados sugerem que os mastócitos podem exercer um importante papel no desenvolvimento de tumores mamários malignos caninos mediante promoção da angiogênese, similarmente a alguns tumores descritos na espécie humana
ASSUNTO(S)
cadela glândula mamária mastócitos densidade microvascular neoplasias
Documentos Relacionados
- Análise Dopplerfluxométrica e angiogênica de tumores mamários caninos
- A expressão do maspin nos tumores mamários caninos: um estudo imuno-histoquímico e molecular
- Avaliação da proliferação celular e fatores prognósticos em tumores mamários caninos
- Estudo retrospectivo-sistemático da matriz extracelular de tumores mamários caninos
- A apoptose como marcador prognóstico em tumores mamários caninos pelo método TUNEL