“Mas quando eu faço letramento crítico?” Perspectivas para a elaboração de atividades de letramento crítico em salas de aula de língua inglesa
AUTOR(ES)
Caetano, Érika Amâncio
FONTE
Rev. bras. linguist. apl.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-06
RESUMO
Resumo O presente artigo tem como objetivo apresentar um conjunto de princípios para a elaboração de atividades criticamente embasadas para aulas de língua inglesa na educação básica. Tais princípios são baseados nos pilares do letramento crítico de acordo com renomados linguistas e pesquisadores da área e em critérios pré-estabelecidos propostos por Richards (2001) e adaptados por Rashidi (2011) para a prática pedagógica crítica. Uma breve contextualização será apresentada, assim como a fundamentação pedagógica para a organização de tais critérios. A seguir, dois exemplos práticos, levando-se em conta o contexto brasileiro, serão apresentados para demonstrar a aplicabilidade das teorias do letramento crítico em aulas de língua estrangeira na escola regular. Os direcionamentos aqui propostos destinam-se a guiar reflexões de professores de língua inglesa na elaboração de atividades criticamente embasadas em suas salas de aula.
Documentos Relacionados
- O letramento crítico na aula de língua inglesa
- É assim que eu faço! Proporcionalidade e Invenção em uma Aula de Matemática
- Letramento crítico, ética e ensino de língua inglesa no século XXI: por um diálogo entre culturas
- "Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!": a décalage como ferramenta para compreensão de práticas corporais e alimentares
- “Faça o que eu digo, mas não faça o que eu faço!” A décalage como ferramenta para compreensão de práticas corporais e alimentares