[Marcação da espinha da nadadeira de esturjão juvenil (Acipenseriformes: Acipenseridae) usando-se oxitetraciclina e comparação do desempenho de crescimento]
AUTOR(ES)
Bakhshalizadeh, S.; Bani, A.; Abdolmalaki, S.; Ponce-Palafox, J.T.
FONTE
Arq. Bras. Med. Vet. Zootec.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-08
RESUMO
RESUMO O objetivo deste estudo foi descrever e validar a formação dos anéis na espinha da nadadeira peitoral de três espécies de esturjão do mar Cáspio: o esturjão-persa (Acipenser persicus), o esturjão-estrelado (Acipenser stellatus) e o esturjão-de-navio (Acipenser nudiventris), bem como determinar a coerência da marca OTC com os anéis dessas três espécies. A validação foi alcançada comparando-se o raio total da espinha da nadadeira de peixes de idade conhecida, após um e dois anos de crescimento, com o raio medido do primeiro e segundo anéis na zona. Não houve sobreposição entre o raio medido no primeiro ano e o aumento no segundo. O esturjão-de-navio mostrou a maior largura do segundo anel, seguido pelo esturjão-persa e pelo esturjão-estrelado. Os resultados indicam que o maior parâmetro de crescimento pertence ao esturjão-de-navio juvenil. Esta pesquisa mostrou que a marcação química dos espinhos das nadadeiras de juvenis de Acipenseridae leva a estimativas imparciais e contribui para o conhecimento da dinâmica populacional dessas espécies. O estudo descobriu que a combinação do anel do mostrador da barbatana peitoral espinhal com o crescimento validou a estimativa de idade em esturjão-de-navio juvenil, esturjão-persa e esturjão-estrelado.
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