Manejo de plantas daninhas em milho usando capinas e consorciação com Mimosa caesalpiniifolia
AUTOR(ES)
Sampaio, Homero N., Silva, Paulo S. L. e, Monteiro, Alex L., Tavella, Leonardo B., Oliveira, Vianney R. de
FONTE
Rev. bras. eng. agríc. ambient.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-06
RESUMO
RESUMO O objetivo do trabalho foi avaliar o manejo de plantas daninhas no milho, usando-se capinas e consorciação com Mimosa caesalpiniifolia. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso com parcelas subdivididas e cinco repetições. Os híbridos AG1051 e BR205 (parcelas) receberam os seguintes tratamentos: A = duas capinas [aos 20 e 40 dias após a semeadura do milho (DASM)] e sem consorciação; B = capina aos 20 DASM + semeadura de sabiá após a capina; C = semeadura da sabiá por ocasião da semeadura do milho + capina aos 40 DASM; D = semeadura da sabiá por ocasião da semeadura do milho; E = sem capinas e sem consorciação. O menor crescimento das plantas daninhas ocorreu nos dois híbridos, com os tratamentos que envolveram capinas. Os maiores rendimentos do milho foram obtidos com duas capinas. As combinações de capinas com a consorciação proporcionaram maior rendimento de grãos em comparação com a consorciação com a sabiá isoladamente. O rendimento de grãos com a capina aos 20 dias após a semeadura do milho (DASM) + consorciação com a sabiá, foi maior do que a consorciação com a sabiá + capina aos 40 DASM.
ASSUNTO(S)
zea mays manejo integrado de plantas daninhas componentes da produção
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