Major depression in high-risk obstetric inpatients and outpatients
AUTOR(ES)
Juhas, Thiago Robles, Benute, Gláucia Rosana Guerra, Lucia, Mara Cristina Souza de, Francisco, Rossana Pulcineli Vieira
FONTE
MedicalExpress (São Paulo, online)
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-04
RESUMO
RESUMO: OBJETIVO: Avaliar e comparar a presença de depressão intensa em gestantes de alto risco entre pacientes ambulatoriais e internadas. MÉTODO: Estudo exploratório, descritivo transversal realizado com 542 mulheres grávidas de alto risco, divididas em dois grupos: 278 pacientes ambulatoriais e 264 pacientes hospitalizadas atendidas em hospital público universitário do Estado de São Paulo, Brasil. O diagnóstico de depressão maior foi avaliado mediante aplicação da versão brasileira do Primary Care Evaluation of Mental Disorders. Para análise estatística foi utilizado o teste do Χ2, adotando nível de significância de 5% (p<0.05). RESULTADOS: Sessenta mulheres (11.0%) foram diagnosticadas com depressão maior, sendo vinte e cinco (9.0%) pacientes ambulatoriais e trinta e cinco (13.0%) pacientes internadas. Não houve diferença estatisticamente significante em relação à depressão (p = 0.11). Foi identificada diferença estatística entre os grupos quando avaliados os sintomas: insônia ou hipersonia (p<0.01); fadiga ou perda de energia (p = 0.02); diminuição da concentração (p<0,01); e agitação ou retardo psicomotor (p<0,01). CONCLUSÕES: A hospitalização pode intensificar alguns sintomas depressivos. A elevada proporção de mulheres com depressão em tratamento ambulatorial ou internadas, demonstra a necessidade do acesso ao suporte psicossocial durante a gestação, especialmente em gestante de alto risco.
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