Los límites de la apropiación espacial. La Plaça dels Àngels, Barcelona: un caso de estudio

AUTOR(ES)
FONTE

urbe, Rev. Bras. Gest. Urbana

DATA DE PUBLICAÇÃO

18/04/2019

RESUMO

Resumo Dadas as diferentes tensões modernas que ameaçam o espaço público, este permanece o teatro de representação da sociedade, tanto para mostrar como para agir. Para todo discurso conceitual urbano há uma resposta da prática cotidiana do espaço público, apropriação. Portanto, o objetivo deste artigo é investigar o conceito de apropriação espacial na Plaça dels Àngels (Barcelona), que representa um dos espaços públicos mais característicos do chamado “Modelo de Barcelona”. Para tanto, realizou-se uma pesquisa qualitativa triangulada, baseada no desenho grounded theory e baseada em etnografia e entrevistas. Os resultados mostram que, apesar do infradotation da praça, existem cinco coletivos diferentes que se apropriam do espaço público de uma forma muito particular. Através de cada apropriação, o espaço público expressa necessidades não preenchidas pelas atuais abordagens de planejamento urbano e, ao mesmo tempo, oferece uma resposta lúdica de resistência. Essa resposta nos leva a refletir sobre os limites da apropriação.Abstract Given the different modern tensions that threaten the public space, it remains the representational theater of society, both to show and to act. To all urban conceptual discourse, there is a response from the daily practice of public space, appropriation. Therefore, the objective of this article is to investigate the concept of spatial appropriation in the Plaça dels Àngels (Barcelona), which represents one of the most characteristic public spaces of the so-called 'Barcelona Model'. To this end, a triangulated qualitative research was conducted, based on the grounded theory design, and based on ethnography and interviews. The results show that despite the infradotation of the square, there are five different collectives that appropriate the public space in a very particular way. Through each appropriation, the public space expresses necessities not filled by the current urban planning approaches and, at the same time, it offers a playful response of resistance; this response leads us to reflect on the limits of appropriation.

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