Lobomicose e carcinoma espinocelular
AUTOR(ES)
Nogueira, Lisiane, Mendes, Luciana, Rodrigues, Carlos Alberto Chirano, Santos, Mônica, Talhari, Sinésio, Talhari, Carolina
FONTE
An. Bras. Dermatol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-04
RESUMO
A ocorrência de carcinoma espinocelular sobre lesões cutâneas de longa evolução é clássica em cicatrizes de queimadura e úlceras crônicas de etiologia variada, inclusive infecciosa. Na literatura, são raros os casos de pacientes com lobomicose de longa evolução que desenvolveram CEC. O seguimento cuidadoso desses pacientes é importante, pois, nas áreas de traumas, ulcerações e cicatrizes crônicas pode ocorrer degeneração carcinomatosa.
ASSUNTO(S)
carcinoma de células escamosas infecções bacterianas e micoses micoses Úlcera cutânea Úlcera da perna
Documentos Relacionados
- Perfil genômico de um carcinoma espinocelular ex-adenoma pleomórfico comparado a um carcinoma espinocelular de cabeça e pescoço
- Lobomicose
- Carcinoma verrucoso: uma variante clínico-histopatológica do carcinoma espinocelular
- Carcinoma espinocelular de reto: relato de caso
- Como estadiar e tratar o carcinoma espinocelular do canal anal?