Liberação de flúor e rugosidade superficial de um novo cimento de ionômero de vidro: glass carbomer

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. odontol. UNESP

DATA DE PUBLICAÇÃO

15/02/2018

RESUMO

Resumo Objetivo Este estudo analisou a liberação/recarga de flúor e a rugosidade superficial do carbômero de vidro em comparação a outros cimentos de ionômero vidro (CIVs) encapsulados. Material e método Os CIVs testados foram o Glass Fill® (GC-GCP Dental), Riva Self Cure® (RS-SDI), Riva Light Cure® (RL-SDI), Equia Fil® (EF-GC Europe). A resina composta Luna® (LU-SDI) foi empregada como controle. Cinco amostras de cada material foram confeccionadas e mantidas em um umidificador durante 24h (37 °C, 100% de umidade relativa). A liberação de flúor foi aferida em dois tempos: antes (T1: dias 1, 2, 7 e 14) e após aplicação tópica de flúor (T2: dias 15, 16, 21 e 28). A rugosidade superficial também foi aferida nos dois tempos (T1: dias 1 e14; T2: dias 15 e 28). Todas as amostras foram submetidas a uma única aplicação tópica de flúor fosfato acidulado (Flúor Care - FGM). ANOVA dois fatores com medidas repetidas e pós-teste de Tukey (p<0,05) foram empregados na analise estatística. Resultado O Equia Fil apresentou a maior liberação de flúor em ambos os períodos de avaliação, com liberação maior no T1 (p<0,05). Os demais materiais testados, incluindo o carbômero de vidro, apresentaram liberação semelhante em ambos os períodos (T1 e T2). Em relação à rugosidade superficial não foram observadas diferenças significativas na interação entre os fatores material × tempo (T1 e T2) (p=0,966). Conclusão Os CIVs testados apresentaram capacidade de liberação e recarga de flúor e não mostraram aumento de rugosidade superfícial pela aplicação tópica de flúor.

ASSUNTO(S)

cimento de ionômero de vidro materiais dentários flúor

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