Level of resilience in the elderly according to the Connor-Davidson scale: a systematic review

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. geriatr. gerontol.

DATA DE PUBLICAÇÃO

26/09/2019

RESUMO

Resumo Objetivo: Identificar estudos sobre resiliência em idosos mensurada por meio da escala de Connor-Davidson. Método: Revisão sistemática de literatura sobre o nível de resiliência dos idosos, em periódicos indexados nos bancos de dados Lilacs, IBECS, MedLine e PubMed, de acordo com o método PRISMA. Resultados: Foram identificados 27 estudos, que incluíram idosos na amostragem e determinaram o nível de resiliência por meio da escala de Connor-Davidson. Estados Unidos (6), China (6) e Austrália (5) apresentaram maior número de artigos. O maior nível de resiliência foi identificado em estudo realizado com idosos na Austrália e foi atribuído à implantação de políticas públicas que favorecem a capacidade de desenvolvimento de resiliência de sua população. O menor nível de resiliência foi observado no Japão, em estudo com sobreviventes de desastres naturais de grande magnitude, com destaque para a resiliência como fator protetor significativo para pessoas mais idosas que vivenciaram tais eventos ao longo da vida. Conclusão: Os estudos reconhecem a resiliência como importante fator protetor para o enfrentamento das adversidades externas e dos eventos naturais, sejam aqueles advindos do processo do envelhecimento no contexto da saúde, assim como no decurso de doenças.Abstract Objective: To identify studies on resilience in the elderly measured by the Connor-Davidson scale. Method: A systematic review of literature on the level of resilience of the elderly was carried out, based on articles indexed in the Lilacs, IBECS, MedLine and PubMed databases, according to the Prisma method. Results: 27 studies were identified which included the elderly in their samples and determined the level of resilience through the Connor-Davidson scale. The USA (6), China (6) and Australia (5) had the greatest number of articles. A study carried out with elderly people in Australia had the highest level of resilience, which was attributed to public policies that favor the resilience development capacity of the population. The lowest level of resilience was observed in Japan in a study with survivors of major natural disasters, highlighting resilience as a significant protective factor for elderly persons who experience such events during their lives. Conclusion: The studies recognize resilience as an important protective factor for coping with external adversities and natural events, whether arising from the effects of the aging process on health, or through disease.

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