Leishmanioses do Novo Mundo numa perspectiva histórica e global, dos anos 1930 aos 1960

AUTOR(ES)
FONTE

Hist. cienc. saude-Manguinhos

DATA DE PUBLICAÇÃO

2020-09

RESUMO

Resumo Os primeiros casos de leishmaniose cutânea e mucocutânea autóctones das Américas foram descritos em 1909, e em 1934 a leishmaniose visceral irrompeu como problema de saúde pública na região. O Brasil tem hoje o maior número de casos da leishmaniose tegumentar americana e, junto com a Índia, a mais elevada incidência de leishmaniose visceral. A produção de conhecimentos e os esforços para controlar essas doenças mobilizaram, em nível global, profissionais de saúde, populações urbanas e rurais, instituições governamentais e agências internacionais. Recuperam-se aqui alguns desses agrupamentos, redes de troca e cooperação, incertezas e polêmicas, identificando-se mudanças na abordagem das leishmanioses do Novo Mundo.

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