LASIK hipermetrópico pós-DSAEK (Descement Stripping Automated Endotelial Keratoplasty)
AUTOR(ES)
Meireles, Antonio Carlos Manhas, Bechara, Samir Jacob, Martines, Eduardo
FONTE
Rev. bras.oftalmol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2016-08
RESUMO
RESUMO O DSAEK (Descemet stripping automated endotelial Keratoplasty) é um dos procedimentos de escolha para tratamento das doenças que acometem o endotélio corneano. Apesar do sucesso terapêutico, o procedimento pode induzir uma hipermetropia residual. Em média a refração se estabiliza em um perído que varia de 6 a 12 meses após o transplante. O objetivo desse relato é descrever a evolução dessa opção terapêutica utilizada em um paciente de 54 anos portador de Distrofia de Fuchs. O paciente foi submetido ao transplante de córnea (DSAEK) e a remoção do cristalino no mesmo tempo cirúrgico o que resultou em hipermetropia residual. Após 3 anos de acompanhamento apresentava-se com a melhor visão corrigida de 20/20 (Snellen) no olho operado com uma refração de +3,25 -1,00 (5º). Optou-se por realização de LASIK (Laser assisted in situ Keratomileusis) hipermetrópico, obtendo um resultado visual satisfatório.
ASSUNTO(S)
ceratomieleuse assistida por eximer laser in situ doenças da córnea ceratoplastia endotelial com remoção da lâmina limitante posterior relatos de casos
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