La crítica del joven Lacan al paralelismo psicofísico en “De la Psicosis Paranoica en sus relaciones con la personalidad”

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. latinoam. psicopatol. fundam.

DATA DE PUBLICAÇÃO

24/10/2019

RESUMO

Em sua tese de 1932 intitulada “Da psicose paranoica em suas relações com a personalidade”, Jacques Lacan empreende uma crítica, dispersa em vários lugares dela, ao paralelismo psicofísico defendido pela tradição psiquiátrica. Nesse contexto, e como chave para explicar tanto as psicoses paranoicas quanto a paranoia autopunitiva do caso Aimée, o jovem psiquiatra apresentará sua própria versão de paralelismo, baseada em dois autores: Jakob Von Uexküll e Baruch Spinoza. Procuraremos destacar essa jornada, bem como as consequências de um paralelismo propriamente lacaniano.In his thesis of 1932 entitled “De la psychose paranoïaque dans ses rapports avec la personnalité” (Paranoid psychosis and its relation to the personality), Jacques Lacan criticizes, in a scattered manner throughout his work, the psychophysical parallelism supported by psychiatric tradition. In this context and as a key to explain both the paranoid psychoses and the self-punishing paranoia of Aimée’s case, the young psychiatrist presents his own version of parallelism based on two authors: Jakob Von Uexküll and Baruch Spinoza. We aim to highlight this endeavor and the consequences of Lacan’s own parallelism.

Documentos Relacionados