Justice: prudence / Justiça: prudência

AUTOR(ES)
DATA DE PUBLICAÇÃO

2010

RESUMO

capacidade de aplicar verdades sobre o que é bom para tal tipo de pessoa ou pessoas fazerem em geral e, em certos tipos de situação, a si mesmas em ocasiões particulares. Este termo pode ser traduzido por prudência, que é uma virtude que, aplicada ao caso concreto, tem um caráter humano por ser contingente e variável segundo indivíduos e circunstâncias. Phrônesis foi usada por Aristóteles durante a construção da sua teoria de justiça. Na prudência aristotélica, toda significação teórica é retirada para que nela haja apenas uma espécie de senso moral, capaz de orientar a ação no caminho daquilo que é considerado justo. Aristóteles insistiu na vocação prática deste termo e na preocupação no sentido de que as ações humanas consideradas justas e virtuosas deveriam ser pautadas na prudência. Objetivo Geral: Analisar a prudência aristotélica como fator determinante de obtenção da Justiça. Objetivos Específicos: Identificar os sentidos da justiça aristotélica; analisar a prudência aristotélica trazida na obra Ética à Nicômaco e verificar de que forma a prudência é determinante na prática da justiça. Metodologia: pesquisa bibliográfica e qualitativa. Resultado Esperado: a demonstração de que a prudência, além de ser um importante critério de aferição de justiça, uma vez que é considerada uma espécie de senso moral, pressupõe que toda decisão que tenha como fim a justiça deve observar a inteligência prática, sob pena de comprometer a efetividade da justiça real

ASSUNTO(S)

aristoteles -- contribuicoes na teoria da justica justica prudencia prudência aristotélica aristotelian prudence direito

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