Ionically Bound Peroxidase from Peach Fruit

AUTOR(ES)
FONTE

Brazilian Archives of Biology and Technology

DATA DE PUBLICAÇÃO

2002-03

RESUMO

As peroxidases solúvel, ionicamente ligada e a polifenoloxidase de pêsssego foram acompanhadas durante o armazenamento a 20°C. A forma ionicamente ligada foi purificada 6,1 vezes utilizando-se de cromatografias de DEAE-celulose e Sephadex G-100. A enzima purificada foi eluída em um único pico de atividade na cromatografia de Sephadex G-100 e a eletroforese em gel de poliacrilamida (PAGE) revelou uma enzima purificada pelos procedimentos adotados. A enzima purificada apresentou um peso molecular de 29000 Da , pH e temperatura ótimos de pH 5,0 e 40°C. O valor da energia de ativação da reação foi de 10,04 kcal/mol. A enzima apresentou-se termolábil na faixa entre 60-75°C com rápida inativação a 75°C. Medida da atividade residual mostrou um efeito estabilizante da sacarose a várias temperaturas e concentrações do açucar (0, 10 e 20%, p/v) com uma energia de ativação (Ea) para inativação crescente com a concentração de sacarose. As constantes cinéticas Km e Vmax foram calculadas para o-dianisidina e peróxido de hidrogenio. A enzima ligada foi inibida competitivamente por ácido ferúlico, cafeico e protocatéquico com valores distintos de Ki. L-cisteína, ácidos p-cumárico e indolacéico e Fe++, inibiram a enzima porém em menor intensidade. N-etilmaleimida e p-CMB (p-cloromercuribenzoato) não foram eficientes na inibição enzimática.

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