Inventando a minha subjetividade de idosa: uma abordagem complexa
AUTOR(ES)
Pellanda, Nize Maria Campos
FONTE
Rev. bras. geriatr. gerontol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-12
RESUMO
O artigo trata de reflexões afetivo-cognitivas que emergiram a partir de pesquisas com cognição em uma abordagem complexa ao longo da vida da autora. Ela faz, então, um rápido histórico da modernidade em termos das pesadas consequências para a humanidade que isso acarreta ao criar fragmentações de todas as dimensões da realidade, o que implicaria sérios impedimentos para a construção de subjetividade/cognição. Na perspectiva da complexidade, há tentativas de ponta na ciência contemporânea que configuram um novo paradigma no sentido de adoção de uma lógica não-linear e não-determinista. Partindo destas considerações, a autora pensa a terceira idade como espaço para potencialização por meio de políticas para idosos mobilizadoras de autonomia, autoexperiência e autoria que possam proporcionar aos idosos reversão de entropia. Justifica a primeira pessoa em coerência com a posição epistemológica complexa adotada, ou seja, de não separar sujeito e objeto, dando conta das operações do próprio operador.
ASSUNTO(S)
idoso cognição cibernética cibernética de segunda ordem complexidade terceira idade
Documentos Relacionados
- O enfermeiro e o cuidado à mulher idosa: abordagem da fenomenologia social
- Conceituando e mensurando a incapacidade funcional da população idosa: uma revisão de literatura
- Os Efeitos do Método Pilates Aplicado à População Idosa: Uma Revisão Integrativa
- A complexa abordagem geográfica de uma complexa geografia escolar: análise de experiências
- Políticas jovens para uma população idosa: desafios para o Setor Saúde