Inters_tícios – inter_tiscos

AUTOR(ES)
FONTE

ARS (São Paulo)

DATA DE PUBLICAÇÃO

2012-12

RESUMO

Os espaços possíveis para pesquisa em/sobre arte são, na maior parte das vezes, os espaços inter, não são os que se localizam pacificamente em algum ponto ou em alguma posição. O que se configura nessa condição é que, sendo os territórios da arte contextos movediços, é preciso considerar se os intervalos/ pequenos espaços entre esses territórios também o são. Se considerarmos que sim, como determinar o foco da pesquisa? Sendo os intervalos/pequenos espaços plenos de potencialidades, é necessário que as fontes de fruição, contextualização e experimento artístico sejam uma escolha em rede, que perpassam nós, rotas e vãos, sem caminhos exatos nem territórios precisos. Inter_relacionar arte, pesquisa e ensino em consonância com os movimentos e a intencionalidade de ação é uma tarefa complexa, que exige conhecimentos e entendimentos específicos, bem como pensar criativa e metaforicamente conceitos em rede que possuem nós, caminhos e vãos possíveis de convergências e potencialidades de expansão. A plêiade de possibilidades artísticas à disposição e as diferentes concepções do que seja arte - embora hoje o que se questione seja quando é arte – faz do artista contemporâneo um vagueador constante. Não só porque deve estar atento e tentar acompanhar tudo o que se passa no campo artístico, mas também porque é obrigado a mover-se constantemente em direção ao que el@ própri@ busca como expressão artística.

ASSUNTO(S)

pesquisa em arte inter-relações espaços inter

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