Interleucina-12 em crianças com sepse e choque séptico
AUTOR(ES)
Martin, Joelma Gonçalves, Kurokawa, Cilmery Suemi, Carpi, Mario Ferreira, Bonatto, Rossano Cesar, Moraes, Marcos Aurélio de, Fioretto, José Roberto
FONTE
Revista Brasileira de Terapia Intensiva
DATA DE PUBLICAÇÃO
2012-06
RESUMO
OBJETIVO: Examinar o comportamento da interleucina-12 e verificar se pode ser utilizada para diferenciar condições sépticas em crianças. MÉTODOS: Foram inscritas, de forma prospectiva, entre janeiro de 2004 e dezembro de 2005, crianças com idades de 28 dias a 14 anos, subdivididas nos grupos sepse (SG; n=47) e choque séptico (SSG; n=43). A interleucina-12 foi avaliada quando da admissão (T0) e 12 horas mais tarde (T12). A gravidade da doença foi avaliada utilizando o escore PRISM. RESULTADOS: A interleucina-12 não diferenciou crianças com sepse das com choque séptico quando da admissão [SSG: 0,24 (0-22,64)=SG: 1,23 (0-511,6); p=0,135)] e na avaliação T12 [SG: 6,11 (0-230,5)=SSG: 1,32 (0-61,0); p=0,1239)]. Na comparação entre os momentos, não foi observada diferença estatística para SG [SG, T0: 1,23 (0-511,6)=T12: 6,11 (0-230,5); p=0,075]. Entretanto, em casos de SSG, a interleucina-12 aumentou entre as avaliações T0 e T12 [SSG, T0: 0,24 (0-226,4)
ASSUNTO(S)
interleucina-12 cuidados críticos choque choque séptico criança
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