Interferência do modo respiratório na duração do tratamento ortodôntico Classe II, divisão 1 de Angle
AUTOR(ES)
RODRIGUES, Jéssica Antunes, SOUZA-SILVA, Bianca Núbia, BALDRIGHI, Sílvia Elaine Zuim de Moraes, PARANHOS, Luiz Renato, CÉSAR, Carla Patrícia Hernandez Alves Ribeiro
FONTE
Rev. odontol. UNESP
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-06
RESUMO
Resumo Introdução Diversos fatores podem interferir no tratamento ortodôntico, sendo importante verificar quais podem prejudicar o seu sucesso. Objetivo Comparar a duração do tratamento ortodôntico entre respiradores orais e nasais em indivíduos com má oclusão de Angle Classe II, divisão 1. Material e método Trata-se de um estudo observacional analítico, que utilizou prontuários de pacientes ortodônticos, compreendendo o período de 1999 a 2009, de uma Instituição de Ensino Superior do Estado de São Paulo. Os dados foram analisados pelas variáveis: idade, sexo, modo respiratório (oral ou nasal) e tempo de tratamento (inicial e final). Os pacientes foram pareados por idade e pelo tratamento utilizado. Para a análise dos dados utilizou-se o teste ANOVA (p<0,05). Resultado A amostra foi composta por 36 indivíduos, sendo 16 do sexo feminino (10 respiradores nasais e 6 orais) e 20 do masculino (8 respiradores nasais e 12 orais), com idades entre nove e 15 anos (média:13,02). Quanto ao tempo de tratamento ortodôntico, os respiradores nasais permaneceram entre 27 e 74 meses (média 39,61) e os orais entre 29 e 50 meses (média 36,66), sem diferenças estatisticamente significativas entre os grupos de estudo. Conclusão O modo respiratório alterado não foi uma variável que interferiu no tempo de tratamento na amostra do estudo.
ASSUNTO(S)
má oclusão respiração bucal tratamento ortodôntico
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