INTENSIDADE DE DORMENCIA DE GEMAS EM CULTIVARES DE PESSEGO PELO TESTE BIOLOGICO E TETRAZÓLICO
AUTOR(ES)
ALVES, GISELDA, BIASI, LUIS ANTONIO, MAY-DE-MIO, LOUISE LARISSA
FONTE
Rev. Bras. Frutic.
DATA DE PUBLICAÇÃO
20/06/2016
RESUMO
RESUMO Frutíferas de clima temperado, frequentemente apresentam deficiência e desuniformidade na brotação e floração, devido ao baixo número de horas de frio para a ocorrência da dormência e de sua profundidade. O objetivo deste trabalho foi determinar a intensidade da dormência de gemas de cultivares de pessegueiro e avaliar a eficiência do teste do tetrazólio para avaliar a dormência comparando com o teste biológico. Os ramos das cultivares Aurora 1, Chimarrita, Chiripá, Coral, Eldorado, Granada, Leonense, Maciel, Marli, Premier e Vanguarda, foram coletados entre maio e agosto de 2008 em dois locais: Curitiba e Lapa. A avaliação da dormência foi realizada pelo teste biológico de estacas de nós isolados por meio dos parâmetros: tempo médio para brotação, velocidade de brotação, taxa final de brotação e taxa de brotações vigorosas. Para o teste do tetrazólio utilizou-se 300 mg de gemas e as leituras de intensidade de cor foram obtidas em espectrofotômetro. As cultivares de pessegueiro avaliadas diferem quanto a intensidade de dormência no final do outono, sendo a endodormência mais intensa nas cultivares Chiripá, Leonense e Eldorado e mais fraca nas cultivares Aurora 1 e Maciel. O teste do tetrazólio foi eficiente para estimar a intensidade de dormência das gemas de pessegueiro onde a ocorrência de frio foi adequada para a instalação da endodormência. No local com menor ocorrência de frio (Curitiba), o teste do tetrazólio não simulou com sucesso os resultados do teste biológico.
ASSUNTO(S)
prunus persica endodormência brotação
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