Integração, convergência espúria e fragilidade financeira: uma interpretação pós-Keynesiana da crise espanhola

AUTOR(ES)
FONTE

Brazil. J. Polit. Econ.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2018-06

RESUMO

RESUMO A crise espanhola é geralmente retratada como resultado de gastos excessivos por famílias associadas a uma bolha imobiliária e/ou a um gasto excessivo de assistência social além das possibilidades econômicas do país. Apresentamos uma hipótese diferente. Argumentamos que a crise espanhola resultou, no essencial, de uma posição de déficit crescente no setor corporativo não financeiro e de uma tendência decrescente de rentabilidade sob um regime de liberalização financeira e práticas de empréstimos soltas e não regulamentadas.

ASSUNTO(S)

euro crise macroeconômica espanha

Documentos Relacionados