INSUFICIÊNCIA PÉLVICA E CONDIÇÃO SUBDIAGNOSTICADA: REVISÃO DIAGNÓSTICA TERAPÊUTICA

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FONTE

Coluna/Columna

DATA DE PUBLICAÇÃO

2018-06

RESUMO

RESUMO Objetivo: As fraturas por insuficiência pélvica são frequentemente ignoradas nos idosos e nos outros grupos de risco com dor lombar e dor pélvica após um trauma de baixa energia. A importância das fraturas sacrais foi recentemente reconhecida. O diagnóstico é difícil, tanto clinicamente e por imagem, mas há mais opções para o diagnóstico abrangente. Métodos: Uma revisão da literatura sobre o diagnóstico e os tratamentos oferecidos, e qual foi o que teve o melhor resultado. Resultados: Pacientes com insuficiência pélvica apresentam mobilidade limitada, devido a dor lombar aguda ou pélvica, sem evidência de trauma. Neurologicamente estável, a radiculopatia tem uma incidência relatada de 5% e distúrbios do esfíncter. A dor melhora quando se deita e aumenta com a carga. Os tratamentos variam de conservador a cirúrgico. Os diferentes tratamentos foram comparados, sendo o mais conservador o qual apresenta maior morbidade, pois predispõe complicações (pneumonia, embolia pulmonar, trombose venosa profunda, insuficiência cardíaca, úlceras por decúbito) e o intervencionista apresenta uma rápida melhora da atividade normal desses pacientes, as complicações são menores e a melhora da dor é notável e muito mais rápida. Conclusão: Fraturas devido a insuficiência pélvica ainda são pouco diagnosticadas. No entanto, já existem técnicas melhores de imagem e, combinadas com boa exploração e história clínica, podemos suspeitar dessa enfermidade e oferecer o melhor tratamento possível, sendo os invasivos que tiveram melhores resultados, com menor morbidade e recuperação das atividades mais rapidamente. Nível de Evidência III; Revisão de estudos terapêuticos - Inquérito aos resultados do tratamento.

ASSUNTO(S)

fractura pelve diagnóstico terapêutica

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