Inoculação de maltose e/ou sacarose em ovos leves embrionados

AUTOR(ES)
FONTE

Ciênc. anim. bras.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2014-03

RESUMO

Foram estudados os parâmetros de incubação, maturidade gastrintestinal e desempenho até 14 dias de pintos de corte oriundos de ovos leves (55,82 ± 1,64g) inoculados com maltose e/ou sacarose, aos 16 dias de incubação. Os tratamentos compreenderam ovos íntegros e ovos suplementados com 0,6 mL de solução de maltose 68 g/L; com maltose 136 g/L; com maltose 204 g/L; com maltose e sacarose (68 g/L + 68 g/L). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados com cinco tratamentos e 120 repetições, sendo um ovo a unidade experimental e para desempenho seis repetições e dez aves por parcela. Os dados foram submetidos ao proc glm do SAS e ao teste de Tukey (P<0,05). A inoculação de carboidratos aumentou os períodos requeridos para bicagem da membrana interna, da casca e para eclosão As suplementações com maltose ou maltose+sacarose não interferiram na eclodibilidade e no peso do neonato. O nível de 68g/L de maltose proporcionou maior altura de vilo no primeiro dia de vida, entretanto, esse efeito não foi observado com 10 dias de idade. O nível de 204g/L prejudicou o desenvolvimento gastrintestinal de pintos. Ovos leves inoculados com maltose combinada ou não com sacarose não resultam em pintos com maior desempenho na fase inicial.

ASSUNTO(S)

alimentação in ovo histomorfometria incubação matrizes jovens pintos leves

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