Influência da reabilitação vestibular na qualidade de vida de indivíduos labirintopatas
AUTOR(ES)
Soares, Shirley Nogueira, Gonçalves, Maria Adriana da Silva, Teixeira, Claudiana Gomes, Romualdo, Priscila Caetano, Santos, Juliana Nunes
FONTE
Rev. CEFAC
DATA DE PUBLICAÇÃO
2014-06
RESUMO
Objetivo verificar a influência da reabilitação vestibular sobre a qualidade de vida dos indivíduos por meio do questionário Dizziness Handicap Inventory aplicado pré e pós-terapia. Métodos: foram analisados 28 prontuários de indivíduos de ambos os sexos atendidos em uma Clínica Escola do município de Belo Horizonte. Os pacientes responderam ao questionário pré e pós terapia de reabilitação vestibular personalizada (RVP). A análise estatística dos dados foi feita por meio do teste T-Student pareado. Resultados a amostra do estudo foi composta por 28 pacientes, sendo 23 (82 %) do sexo feminino. A idade média dos pacientes foi de 54,7 (± 20,6) anos e o número médio de sessões de terapia foi 5,6 (± 6,4). Antes do tratamento os pacientes apresentaram os seguintes escores: 18,10 (±9,83) nos aspectos físicos, 13,53 (±8,57) nos funcionais e 15,14 (±7,48) nos emocionais. Após uma média de 5,6 (± 6,4) sessões, houve diminuição significante (p<0,05) dos escores nos aspectos físicos 4,32 (±5,32), funcionais 4,32 (±6,91) e emocionais 3,78 (±5,16). Conclusão pode-se concluir que houve diferença estatisticamente significante entre os escores do Dizziness Handicap Inventory pré e pós-reabilitação vestibular personalizada, mostrando que a reabilitação vestibular é um importante instrumento na melhoria da qualidade de vida de pacientes labirintopatas.
ASSUNTO(S)
tontura qualidade de vida reabilitação
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