Influence of the growth pattern on cortical bone thickness and mini-implant stability
AUTOR(ES)
Menezes, Carolina Carmo de; Barros, Sérgio Estelita; Tonello, Diego Luiz; Aliaga-Del Castillo, Aron; Garib, Daniela; Bellini-Pereira, Silvio Augusto; Janson, Guilherme
FONTE
Dental Press J. Orthod.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2020-12
RESUMO
RESUMO Introdução: Relatos controversos sugerem uma relação entre o padrão de crescimento e a espessura do osso alveolar cortical e seu efeito no uso de mini-implantes. Objetivo: Avaliar a influência do padrão de crescimento na espessura do osso cortical alveolar e na estabilidade e taxa de sucesso dos mini-implantes. Métodos: Cinquenta e seis mini-implantes foram inseridos na região vestibular da maxila de trinta pacientes. Esses pacientes foram alocados em dois grupos, com base em seu padrão de crescimento (grupo horizontal [GH] e grupo vertical [GV]). As espessuras corticais foram medidas por meio de tomografias computadorizadas de feixe cônico. A estabilidade dos mini-implantes, tecido mole no local de inserção, sensibilidade durante a carga e o acúmulo de placa ao redor dos mini-implantes foram avaliados uma vez por mês. As comparações intergrupos foram realizadas por testes t de Student, testes de Mann-Whitney e testes exatos de Fisher. As correlações foram avaliadas com o coeficiente de correlação de Pearson. Resultados: A espessura do osso cortical foi significativamente maior no GH na região vestibular anterior da maxila e nas regiões vestibulares posterior e anterior da mandíbula. Houve uma correlação negativa significativa entre o ângulo do plano mandibular (FMA) e a espessura da cortical vestibular da maxila, e com a espessura das corticais vestibular e lingual da mandíbula. Nenhuma diferença significativa entre os grupos foi encontrada com relação à mobilidade do mini-implante e taxa de sucesso. Nenhum fator associado influenciou a estabilidade dos mini-implantes. Conclusões: O padrão de crescimento afeta a espessura da cortical óssea alveolar em áreas específicas da maxila e mandíbula, com pacientes horizontais apresentando maior espessura da cortical óssea. No entanto, esse fato pode não ter influência na estabilidade e na taxa de sucesso dos mini-implantes na região vestibular posterior da maxila.
Documentos Relacionados
- Mechanical influence of thread pitch on orthodontic mini-implant stability
- Comparison of topical and infiltration anesthesia for orthodontic mini-implant placement
- Distal movement of upper permanent molars using midpalatal mini-implant
- Influence of cortical thickness on the stability of mini-implants with microthreads
- Reliability and accuracy of a radiographic analysis method for posterior maxillary mini-implant location