Influence of the cranial base flexion on Class I, II and III malocclusions: a systematic review
AUTOR(ES)
Almeida, Kélei Cristina Mathias de, Raveli, Taísa Boamorte, Vieira, Camila Ivini Viana, Santos-Pinto, Ary dos, Raveli, Dirceu Barnabé
FONTE
Dental Press J. Orthod.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-10
RESUMO
RESUMO Objetivo: o objetivo desse estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre as características morfológicas da base do crânio (flexão, comprimento anterior e comprimento posterior) e o desenvolvimento concomitante da má oclusão, comparando as diferenças do dimorfismo, etnia e idade. Métodos: os artigos foram selecionados por meio de busca eletrônica nas bases de dados BBO, MEDLINE e LILACS, de 1966 a 2016. Uma avaliação qualitativa da metodologia dos artigos também foi executada. Resultados: ainda que a literatura seja abundante nesse assunto, somente 16 artigos foram selecionados para a presente revisão sistemática. O ângulo da base do crânio, por si só, não parece desempenhar papel significativo no desenvolvimento das más oclusões. De fato, o ângulo da base do crânio é relativamente estável dos 5 aos 15 anos. Conclusões: um ângulo mais obtuso na base do crânio, associado ou não a um comprimento maior, pode contribuir para o desenvolvimento da má oclusão de Classe II, divisão 1. Por outro lado, um ângulo mais agudo na base do crânio pode contribuir para um posicionamento mais anterior da mandíbula e para o desenvolvimento da má oclusão de Classe III.
ASSUNTO(S)
má oclusão cefalometria crescimento base do crânio
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