Infecção pós-operatória nos pacientes submetidos ao controle de danos ortopédicos pela fixação externa
AUTOR(ES)
Foni, Noel Oizerovici, Batista, Felipe Augusto Ribeiro, Rossato, Luís Henrique Camargo, Hungria, José Octavio Soares, Mercadante, Marcelo Tomanik, Christian, Ralph Walter
FONTE
Rev. bras. ortop.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2015-12
RESUMO
RESUMO OBJETIVO: Fazer uma análise retrospectiva de casos submetidos ao controle de danos ortopédicos em um pronto socorro de ortopedia de hospital-escola com o objetivo de avaliar os pacientes com infecção pós-operatória após serem convertidos para osteossíntese interna. MÉTODOS: Análise retrospectiva de pacientes de junho de 2012 a junho de 2013 submetidos ao controle de danos ortopédicos com fixador externo que posteriormente foram convertidos para osteossíntese definitiva, com haste ou placa. RESULTADOS: Encontramos uma taxa de infecção de 13,3% em nossa casuística e verificamos erros técnicos na elaboração do fixador em 60,4% das oportunidades. CONCLUSÃO: Foi encontrada uma taxa de infecção que consideramos alta, assim como de inadequações na confecção do fixador externo. Salientamos que esse procedimento não é isento de riscos e treinamento para médicos que o fazem deve ser obrigatório.
ASSUNTO(S)
infecção fixadores externos fixação interna de fraturas
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