Indutores de resistência no controle da pinta bacteriana do tomateiro e na atividade de enzimas de defesa
AUTOR(ES)
Andrade, Camila C.L., Resende, Renata S., Rodrigues, Fabrício A., Silveira, Patrícia R., Rios, Jonas A., Oliveira, José R., Mariano, Rosa L.R.
FONTE
Trop. plant pathol.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2013-02
RESUMO
Em três experimentos, avaliou-se o efeito de pulverizações de ácido jasmônico (AJ), etefon (ET) e acibenzolar-S-metil (Bion®) (ASM) a 0,1 mM, 0,5 mM e 0,3 g L-1, respectivamente, nos componentes de resistência do tomateiro (cv. Santa Clara) à pinta bacteriana, causada por Pseudomonas syringae pv. tomato e na atividade de peroxidases (POX), polifenoloxidases (PFO), β-1,3-glucanases (GLU) e lipoxigenases (LOX). Apenas no experimento 3, o período de incubação aumentou significativamente em um dia nas plantas pulverizadas com ASM, em comparação com as plantas pulverizadas com água (controle). O número de lesões por planta foi significativamente reduzido por AJ, ET e ASM nos três experimentos. Para algumas épocas de avaliação, a atividade de POX, PFO e GLU foram maiores para o AJ; de PFO, GLU e LOX, para o ASM; e de GLU e LOX, para o ET em comparação com o controle. Conclui-se que na presença de AJ, ET e ASM, os sintomas da pinta bacteriana foram reduzidos e a atividade das enzimas POX, PFO, GLU e LOX foram maiores.
ASSUNTO(S)
pseudomonas syringae pv. tomato solanum lycopersicum ácido jasmônico acibenzolar-s-metil etileno
Documentos Relacionados
- Indutores de resistência e silício na atividade de enzimas de defesa na interação soja-Phakopsora pachyrhizi
- Óleos essenciais no controle da pinta bacteriana e na ativação de respostas bioquímicas em tomateiro
- Bactérias endofíticas no controle e inibição in vitro de Pseudomonas syringae pv tomato, agente da pinta bacteriana do tomateiro
- INDUÇÃO DE MECANISMO DE DEFESA DE TOMATEIRO POR FILTRADOS DE SAPRÓBIOS NO CONTROLE DA PINTA PRETA
- Resistência do algodoeiro à ramulose: avaliação de linhagens, indutores químicos, enzimas envolvidas na resposta de defesa e custo fisiológico da indução