INDUCTION OF SOYBEAN RESISTANCE MECHANISMS TO ANTHRACNOSE BY BIOCONTROL AGENTS

AUTOR(ES)
FONTE

Revista Caatinga

DATA DE PUBLICAÇÃO

2022

RESUMO

RESUMO O controle biolósgico, pensando no manejo integrado, tem sido inserido em conjunto com outras técnicas de manejo de doenças, como antracnose da cultura da soja. O objetivo deste trabalho foi verificar a ação de isolados de Trichoderma e Bacillus na indução de mecanismos de resistência da soja á antracnose. O delineamento estatístico foi inteiramente casualizado em esquema fatorial 5 x 2 (agentes de controle biológico x horários de coleta) com cinco repetições. Sementes de soja foram tratadas com Trichoderma asperellum BV10, Bacillus subtilis BV02, B. amyloliquefaciens BV03, Carbendazim + Thiram e água destilada (testemunha). Sete dias após a emergência foi realizada a inoculação de Colletotrichum truncatum sobre os cotilédones com 2 μL de suspensão esporos (5 x 104 mL−1) sobre os cotilédones. A atividade de catalase (CAT), peroxidase (POX), fenilalanina amônia liase (FAL), gliceolina (GLI) foram avaliadas antes e após a inoculação do patógeno. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Fisher (p<0,05). Os tratamentos não influenciaram o primeiro horário de coleta. O T. asperellum BV10 incrementou a atividade de POX e FAL em até 173%. B. amyloliquefaciens BV03 aumentou a atividade de POX. A GLI não foi influenciada pelos tratamentos em nenhum horário de coleta e ensaio. T. asperellum BV10 reduziu até 61% do diâmetro da lesão de antracnose. O tratamento de sementes de soja com T. asperellum BV10 possui potencial no controle da antracnose, aumentando a resposta de defesa de plântulas à C. truncatum.

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