Indução da lactação em mãe por útero de substituição: efeitos na concentração de prolactina, produção láctea e satisfação materna
AUTOR(ES)
Zingler, Emilie, Amato, Angélica Amorim, Zanatta, Alysson, Vogt, Maria de Fátima Brito, Wanderley, Miriam da Silva, Mariani Neto, Coríntio, Zaconeta, Alberto Moreno
FONTE
Rev. Bras. Ginecol. Obstet.
DATA DE PUBLICAÇÃO
2017-02
RESUMO
Resumo Relato de caso de mãe por útero de substituição, de 39 anos de idade, submetida a indução da lactação por exposição sequencial a drogas galactogogas (metoclopramida e domperidona), estimulação mamilar mecânica com bomba elétrica, e sucção pelo recém-nascido. O estudo teve como objetivo analisar os efeitos de cada etapa do protocolo na concentração sérica de prolactina, no volume de secreção láctea e na satisfação materna. A concentração sérica de prolactina e a produção láctea não apresentaram mudanças significativas. Entretanto, a mãe foi capaz de amamentar a criança por quatro semanas, e manifestou grande satisfação com a experiência. Como conclusão, no contexto de maternidade por útero de substituição, o aleitamento materno parece promover benefícios emocionais, não necessariamente relacionados ao aumento do volume de leite.
ASSUNTO(S)
aleitamento materno galactogogos gravidez lactação prolactina mãe substituta
Documentos Relacionados
- Gestação de substituição: a prática do empréstimo de útero e seus aspectos jurídicos frente à bioética e ao biodireito
- Uso de sistemas de informações geográficas na análise de concentração da produção láctea no Brasil.
- Prolactina, estradiol e anticorpos anticardiolipina em amostra de mulheres pré-menopáusicas com lúpus eritematoso sistêmico: estudo-piloto
- [Indução de lactação em novilhas leiteiras: produção de leite, aspectos inflamatórios e metabólicos]
- Efeitos da melatonina e da prolactina na reprodução: revisão de literatura.