Indicações de ressonância magnética das mamas no Brasil: passado, presente e futuro
AUTOR(ES)
Bitencourt, Almir Galvão Vieira; Chojniak, Rubens
FONTE
Radiol Bras
DATA DE PUBLICAÇÃO
2021-06
RESUMO
Resumo Objetivo: Avaliar variações anatômicas da inserção do ligamento glenoumeral inferior (LGUI) na margem anterior da glenoide. Materiais e Métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas leituras por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador e intraobservador. O padrão de inserção glenoidal do LGUI e o seu nível foram registrados. Resultados: Em 50 exames (53,8%) o LGUI inseria no lábio (tipo 1) e em 43 (46,2%) foi demonstrada uma variação tipo 2. O LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62,4%), na posição de 3 horas em 14 (15%) e na posição de 5 horas 21 (22,6%). A concordância interobservador e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da inserção do LGUI foi excelente. Conclusão: Embora seja mais comum o LGUI inserir diretamente no lábio anteroinferior, encontramos alta prevalência do LGUI inserindo diretamente na borda óssea da glenoide. O LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente na posição 4 horas.
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