Incidência e severidade do mofo-branco no feijoeiro submetido a diferentes tratos culturais

AUTOR(ES)
FONTE

Rev. bras. eng. agríc. ambient.

DATA DE PUBLICAÇÃO

2017-10

RESUMO

RESUMO Devido à importância socioeconômica do feijoeiro no Brasil, estudos que permitem estabelecer condições favoráveis ao não comprometimento da lavoura com o mofo-branco tornam-se vitais para a agricultura brasileira, haja vista os enormes prejuízos causados por este fungo, , razão por que se objetivou, neste trabalho, avaliar a incidência e severidade do mofo-branco na cultura do feijoeiro-comum (Phaseolus vulgaris L.), cultivar Madrepérola, submetido a diferentes turnos de rega, densidades de plantio e aplicação de fungicida. A pesquisa foi conduzida em Viçosa, nos anos 2011 e 2012. Na análise estatística foi utilizado o esquema de parcelas sub-subdivididas. Nas parcelas foi alocado o efeito do fungicida (com ou sem fungicida), nas subparcelas os turnos de rega (3, 6, 9 e 12 dias) e nas sub-subparcelas as densidades de plantio (6, 9, 12 e 15 plantas por metro linear), no delineamento experimental em blocos casualizados, com três repetições. A variação do turno de rega não colaborou significativamente para o controle do mofo-branco. Recomenda-se a utilização de menores densidades de plantio a fim de minimizar os danos ocasionados pela doença. A utilização do fungicida foi o principal método de controle do mofo-branco nos dois anos consecutivos.

ASSUNTO(S)

phaseolus vulgaris l. turno de rega densidade de plantio fungicida

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